quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu critico sim, e daí?

Tem gente que está tão acima do bem e do mal, que eu tenho até medo. Vai que uma delas lê isso aqui, se sente ofendida e decide soltar o meu nome no Alecrim..rsrs

Deixando bem claro que isso não é para ninguém em específico, e por isso vou me usar como referência, proponho uma reflexão sobre um hábito que nos acomete, chegando a dominar em alguns casos: a crítica.

O que seria de nós sem essa dádiva? É dádiva mesmo.

Triste daquele que não sabe criticar, que finge gostar de tudo, que não se posiciona, ou quando faz é para agradar. Ter que aguentar profissionais com egos inflamados, por exemplo, e ficar em silêncio não faz - MESMO - o meu estilo de vida. Citei o profissional, mas carrego essa condição de crítico em todos os âmbitos da minha vida.

Acho que todo mundo tem um crítico em potencial dentro de si. O que nos difere é que nem todos sabem se colocar. Criticar baseado na emoção não rola. Por exemplo: dizer que a opinião alheia é “bem previsível: vazia, sem embasamento e pautada na falta do que fazer e no despeito”, é – sinto informar - se tornar óbvio.

Será que uma crítica mal construída e irrelevante causaria mal estar? Respondo com o que lembro das minhas aulas de francês: Je ne sais pas!

Só sei que fica a reflexão. Tanto para os críticos, quanto para os criticados, a missão é não cair na previsibilidade alheia. Subjetivo, não?

Ahh... E um viva aos jornalistas!
Ganhando muito ou pouco, é assim que me vejo Feliz!

Abs!
Italo Amorim

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